AGRADECIMENTOS

"Consulte não a seus medos, mas a suas esperanças e sonhos. Pense não sobre suas frustrações, mas sobre seu potencial não usado. Preocupe-se não com o que você tentou e falhou, mas com aquilo que ainda é possível a você fazer."

Papa João Paulo XXII


Nós do ETEC Martin Luther King- Extensão João Crispiniano agradecemos a todos os grandes momentos vividos.
À todos que fizeram parte desta grande história, Coordenadores,Professores, Alunos e Pais.... "OBRIGADO"





PPG: Plano Plurianual de Gestão

Plano Escolar 2015 /2019 está disponível na coordenação.







O Plano de Curso de Administração, Serviços Jurídicos e Contabilidade e o PTD- Plano de Trabalho Docente, estão disponíveis para consulta na sala de coordenação da escola.




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Atenção Alunos!

Para maiores informações referente ao período de inscrições acessem o site:

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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

FELICIDADE, o eixo da VIDA

Um assunto fundamental e extremamente complexo. O que é a felicidade, como alcançá-la, e, principalmente, conservá-la?
Disse Leon Tolstoi: “A alegria de fazer o bem é a única felicidade verdadeira”.
Para Carlos Drummond de Andrade: “Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.”
Mahatma Gandhi ensinava que “não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho”.
Não podemos esquecer William Shakespeare: “A alegria evita mil males e prolonga a vida”.
E Masaharu Taniguchi, sempre em busca de ensinamentos?
“Não há satisfação maior do que aquela que sentimos quando proporcionamos alegria aos outros”.
Ah, Mario Quintana: “Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade”.
Que tal Erico Verissimo: “Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando inutilmente”.
Onde arrumei essas frases?
Não procurei, ganhei de presente!
Por que razão? Simplesmente por não ter respondido a pergunta de um amigo.
Quer saber se é uma nova onda, na qual quem trata mal os amigos ganha presentes?
Não, não é. É que eu não tinha a resposta.
Pergunta difícil? Não, muito simples. A resposta é que era impossível.
Você está curioso? E eu pensativo. Gostaria, realmente, de tê-lo ajudado, mas…
Sei não se deixa “amigos na mão”. Você também acredita que amigo que é amigo não aparta briga, chega dando voadora? Foi o que ele me disse quando não respondi.
Ta bom, vou deixar a pergunta com você para que possa ajudá-lo. Ele vai gostar de conhecê-lo.
O chefe lhe perguntou: Você está feliz na empresa?
E ai, tem a resposta? Vamos lá, não se nega ajuda aos amigos!
Meu silêncio o fazia pensar alto: – Se digo que sim, não receberei aumento tão cedo, mas se digo que não, gero uma crise.
Resolvi devolver a pergunta:- Você está feliz?
Ele: – Sinceramente?
Irritante não é, essa pergunta?
Por que eu esperaria uma resposta que não fosse sincera?
Pensou, pensou, e disparou: – Não sei!
Ia me esquecendo, o que é mesmo que você ia dizer a ele, ajudando-o a responder a pergunta do chefe?
Fala alto, não estou ouvindo. Calma!
Note que perguntei se ele estava feliz, e não se era feliz. Afinal, “ser” já está em outro estágio!
Pois é, foi refletindo que ele saiu em busca de argumentos e apanhou as frases. Gostei, então disse: – Passa pra cá.
Ele descrevia seu sentimento de felicidade: Parece um plano inclinado que se movimenta. No centro há um eixo, e eu estou amarrado nele por uma corda.
Giro em volta do eixo, enquanto o plano oscila.
Conseguiu entender?
Eu não sei e ainda mexe com minha labirintite!
O fato, tratado de forma simples e direta, é que a felicidade, realmente, é o eixo da vida.
Há, ainda, a questão do dinheiro. Afinal, ele está preocupado com o aumento do salário, lembra?
A frase no parachoque diria: “Dinheiro não traz felicidade”.
No boteco: “Dinheiro não traz felicidade, manda buscar”
O pobre: “Dinheiro não traz felicidade, mas diminui muito a infelicidade”.
E, Groucho Marx: “Há tantas coisas na vida mais importantes que o dinheiro! Mas, custam tanto!
Fonte: http://ogerente.com.br/rede/carreira/felicidade-na-vida?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=12863ff802-Rede_O_Gerente_07_12_2010&utm_medium=email

Sementes da Razão

É impossível falar em sustentabilidade sem sustento. Comprometimento sem responsabilidade. O povo que passa dificuldades e fome procura eliminá-las antes de se preocupar com o meio ambiente.
Estaria a perpetuação do planeta garantida sem o homem?
Não adianta ser poético e estar engajado em programas de salvação do planeta sem produzir e, também, produzir sem consciência ecológica.
O consumo gera lixo e entulho que precisa ser retirado, tratado e reciclado. Essas operações não ocorrem de forma graciosa.
Tivéssemos que usar nossos veículos para transportar nosso lixo diário para algum ponto na cidade, certamente haveria muita sujeira espalhada pelas ruas. Todos fariam sua parte?Duvido!
Isso não ocorre porque há investimentos e pagamos taxas para a operação.
O produto que poluiu também emprega e traz conforto. Nesse ponto residem as dificuldades para ordem nas cidades, mas também monta a equação.
A energia atômica que amedronta é a mesma que combate o câncer. O lixo radioativo contamina o planeta, mas na sua origem gerou energia que beneficiou empresas, pessoas e lares.
O mesmo progresso que coloca nosso mundo em risco é o único que pode gerar recursos para salvá-lo.
Produtos não poluentes, tratamento de água e esgotos, reciclagem e aproveitamento de materiais demandam investimentos em capital intelectual.
Não são os minérios escavados nas montanhas que produzirão equipamentos miraculosos, mas a inventividade escavada nas mentes geniais de seres humanos privilegiados pela natureza que permite tratar questões complexas com engenhosidade.
O compromisso do homem é descobri-los, prepará-los, conscientizá-los e apoiá-los para que encontrem soluções para os modernos antigos problemas: a existência com sustentação.
Uma leitura despreocupada pode nos levar a crer que o homem é o único responsável pelo risco que o planeta pode oferecer às espécies.
A terra tem 4,6 bilhões de anos. A vida está presente há 3,5 bilhões de anos. Esta já se apresentou de incontáveis formas.
Um estudo da Universidade do Kansas e do Instituto Smithsonian, ambos nos Estados Unidos, afirma que eventos de extinção em massa ocorrem no nosso planeta a cada 27 milhões de anos.
A pesquisa investigou os chamados “eventos de extinção” do nosso planeta nos últimos 500 milhões de anos – um período duas vezes maior que qualquer estudo anterior – e afirma ter provado que eles ocorrem com a regularidade de um metrônomo. Segundo a reportagem, os pesquisadores dizem estar 99% certos de que esses eventos ocorrem a cada 27 milhões de anos.
O homem surgiu há 3 milhões de anos, portanto há muitas questões que precisam ser investigadas e entendidas e que não foram por este provocadas.
Podemos então ficar despreocupados? Evidentemente que não, o modelo de produção e sustentação das vidas humanas tem acelerado os problemas ambientais. A questão não fica restrita ao que deixaremos às gerações futuras, mas o que as gerações presentes terão que enfrentar.
As sementes da razão fazem com que brotem nas nossas mentes as árvores da consciência que nos levam a questionar não apenas o que somos, para que viemos e para onde vamos, mas principalmente o que estamos fazemos.
Sem essa atitude a inexistência será a marca de gerações preocupadas com a existência.
Enquanto isso nos cabe a responsabilidade da sustentabilidade do progresso para alcançarmos o progresso da sustentabilidade.
Fonte: http://ogerente.com.br/rede/responsabilidade-social/consciencia-ecologica-e-sustentabilidade/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=7f88a1c8e3-Rede_O_Gerente_26_11_2010&utm_medium=email

Tudo pela educação

Muitas coisas vão se modificando com o tempo. A economia, os relacionamentos, as tecnologias. Isso exige uma permanente adaptação. O mundo atualmente apresenta sensíveis mudanças, sendo as mais marcantes ligadas à qualidade de vida, educação e sustentabilidade. A própria educação também requer revitalização e renovação.
Somos quase sete bilhões de pessoas no planeta. Segundo analistas, em 2020 chegaremos a 7,67 bilhões. Em 2030 a 8,3. Em 2040 o número chegará a 8,8 e, em 2050, 9,15 bilhões. Já estamos consumindo cerca de 50% acima da capacidade de reposição do planeta. E como será o futuro? Evidentemente necessitamos reduzir as pressões sobre os recursos naturais.
Para José Pedro Oliveira Costa, Professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e ex secretario de Estado do Meio Ambiente, o equilíbrio da Terra depende da proteção e sustentabilidade. Ele recomenda que 33% de todo o planeta tenha proteção integral, outros 33% sejam sustentáveis e o restante para uso intensivo.
No mais, fica evidente a importância da educação e do bom preparo das novas gerações para a gestão de qualidade das áreas preservadas e para o bom relacionamento com a natureza. No entanto, estamos atingindo limites críticos na educação, sendo recomendável como complemento aos esforços da família que a criança desde a mais tenra idade tenha acesso ao trabalho educacional pedagógico, ministrado por educadores competentes e dedicados.
Estamos num momento decisivo para o Brasil, pois atualmente há na população uma grande concentração de pessoas na faixa etária juvenil. Se não houver uma boa formação e preparo para a vida, perderemos a oportunidade de criar um futuro melhor e inviabilizando o progresso. A população desconhece a extensão do problema, pois não foi educada para a necessidade do contínuo aprendizado, acomodando-se em níveis baixíssimos de aproveitamento do ensino. Para nos tornarmos um país forte com boa qualidade humana e de vida e com distribuição de renda equilibrada, necessitamos fazer tudo pela revitalização da educação.
A boa educação deve transmitir e inspirar bom senso às novas gerações, oferecendo modelos compatíveis. O famoso Harry Potter poderia servir melhor como um modelo de mais profundidade. Num mundo cujas condições de vida estão se alterando aceleradamente, devemos preparar nossos jovens de forma adequa, sem fantasias para um futuro que se apresenta com muitas dificuldades e restrições.
Os jovens precisam reconhecer a simplicidade e a perseverança do trabalho da natureza que se processa em absoluta lógica. Na natureza tudo é real e os jovens têm muito que aprender com ela e suas leis imutáveis, que asseguram as condições de sobrevivência da espécie humana.
Enquanto lá fora se fala de duas a três línguas, aqui as novas gerações mal sabem ler e escrever a língua pátria. É sempre de grande valor analisar as ponderações do economista Claudio de Moura Castro, colunista da revista Veja. Segundo ele, para adquirir bom preparo, nossos jovens precisam olhar para os valores que a civilização ocidental consolidou no mundo desenvolvido:
  1. O valor do futuro, de pensar no amanhã, ao invés do hoje (a essência da sustentabilidade do meio ambiente);
  2. O sentido da economia, de não esbanjar, de não se exibir às custas de magro orçamento;
  3. O hábito automático de cumprir o prometido;
  4. Trabalho manual não é humilhante. Usar as mãos educa;
  5. Cumprir a lei, seja ela branda ou dura. Uma vez aprovada é para valer;
  6. Respeito pelo próximo, no trânsito, no silêncio e em tudo mais;
  7. Segurança pessoal;
  8. Quem vigia tudo é a sociedade, mais do que a polícia;
  9. Profissionalismo. Há uma maneira melhor de fazer as coisas. O profissional a conhece e a aplica.
A leitura desses itens certamente evoca imagens de cenas que presenciamos. Seja na falta de consideração no trânsito, no descuido com as praças e jardins sempre carregados de lixo, na insegurança e medo em nossas ruas. Lembro-me de uma cena de padaria. O vendedor descuidado embrulhou os doces de cabeça para baixo, sem a menor atenção. Quando o cliente chegou a casa e foi abrir, o pacote estava todo melado. Se, em pequenas coisas como essa, verificamos a falta de preparo e profissionalismo, imagine nas maiores.
Enfim, tudo pela revitalização da educação é uma imperiosa necessidade para que possamos sair desse estágio tão grotesco de miséria e subdesenvolvimento em que nos encontramos.
Fonte: http://sustentabilidade.ogerente.com.br/revitalizacao-da-educacao/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=7f88a1c8e3-Rede_O_Gerente_26_11_2010&utm_medium=email

Dicas de quem sabe aproveitar seu tempo com sucesso

Muito se fala de Gestão do Tempo, nos dias de hoje. E, cada vez mais, parece impossível encontrar “tempo” para gerenciar o próprio tempo!
Por vezes, a motivação que nos falta é a de conhecer exemplos concretos de como uma definição correta das nossas prioridades de vida pode facilitar nosso sucesso – e não falamos aqui apenas do sucesso financeiro.
Conheça dicas de algumas das figuras mais importantes do panorama corporativo internacional sobre como lidar com o difícil equilíbrio entre o Trabalho e a Qualidade de Vida:
Mantenha uma Atitude Positiva (Andrew Carnegie)
“Existem poucas chances de sucesso quando o mau humor predomina”
Reserve tempo para se divertir, cultive o bom humor fazendo coisas que lhe façam rir, seja assistir a uma boa comédia ou sair com os amigos para soltar algumas boas gargalhadas.
Cuidado com o Sucesso (Bill Gates, fundador da Microsoft)
“O sucesso é um péssimo professor. Ele seduz pessoas inteligentes a pensar que nuca irão falhar”
Reveja seus objetivos de vida. O que é o Sucesso PRA VOCÊ? Como medir seu grau de felicidade na sua vida pessoal e profissional? E, principalmente, qual o preço que você está disposto a pagar pelo sucesso?
Faça pelo prazer de fazer (Donald Trump, CEO da Trump Organizations)
“Eu não faço as coisas pelo Dinheiro. Faço porque gosto de Fazer!
Descubra o que realmente lhe dá prazer de fazer. Invista seu tempo nisso, e deixe de lado as tarefas e “obrigações” que se tornaram obstáculos neste percurso.
Esteja atento às oportunidades (Warren Buffet, investidor)
“Eu faço as coisas quando a oportunidade se apresenta”
Para estar atento às oportunidades, você precisa estar focado no que acontece ao seu redor. Não deixe que as suas tarefas e rotinas cotidianas o impeçam de acompanhar o que está acontecendo. Guarde tempo para se manter informado e atualizado.
Seja realista (Jack Welch, Ex-CEO da General Electric)
“Encare a Realidade como ela é, não como ela foi ou como você gostaria que ela fosse”
Sonhar é fundamental para alcançar o sucesso, mas precisamos reconhecer a realidade como ela é, principalmente num mundo onde os acontecimentos se sucedem a um ritmo alucinante.
Pois bem. Conselhos válidos, de grandes personalidades… porém, o mais interessante é que todas as dicas têm algo muito simples em comum: enfatizam a importância da sua capacidade de definir prioridades e dar o devido valor ao que realmente merece sua dedicação.
Aproveitar o tempo bem é não desperdiçá-lo. Não é resolver mais. É resolver melhor! Situações, rotinas, problemas e tarefas que não requerem, realmente, o seu envolvimento direto. É claro que há ferramentas modernas como a Telefonia Celular, a Internet e os Assistentes Virtuais. No entanto, o ingrediente principal é a sua capacidade de decidir o que realmente importa e, assim, revolucionar a maneira como você aproveita o seu tempo!
Fonte: http://ogerente.com.br/rede/gestao-empresarial/gestao-do-tempo?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=23e9ae1c9c-Rede_O_Gerente_30_11_2010&utm_medium=email

A contratação é só o começo

O processo de adaptação ao novo emprego ainda é um problema nas empresas. Saiba como superar essa etapa sem traumas

Marcelo Freund, 31 anos, gerente de vendas da Vitopel: para ele, criar alianças é fundamental
A vaga é sua, parabéns." Ouvir essa frase é um alívio para o recém-contratado. Porém, o período de comemoração dura pouco e logo o profissional entra na fase de provação. Decisivo para a permanência no cargo, o processo de integração e adaptação pode ser extenuante e complicado.

Um estudo da década de 90 da consultoria Stanton Chase avaliou o que levava pessoas recém-admitidas a ficar ou sair. A pesquisa mostrou que o risco de deixar o emprego é maior nos primeiros 18 meses - depois dessa etapa as coisas tendem a se acomodar. Entre os fatores mais valorizados por novos empregados estavam a forma como foram recebidos pelo time e pela chefia e o nível de competitividade do ambiente de trabalho. Todos eles são assuntos comportamentais.

Itens como competência, qualificação ou valores da companhia só apareciam depois. Apesar de ser antigo, o estudo da Stanton Chase continua atual. A questão da integração está na pauta do dia porque, com o mercado de trabalho aquecido, muita gente foi contratada (ou contratou) pessoas nos últimos meses. Além disso, é comum encontrar desgastes nos primeiros meses de casa nova.

Segundo Carlos Eduardo Altona, sócio-diretor da Exec, empresa de recrutamento especializado, o Brasil está muito atrasado em relação à contratação e à integração de funcionários. "Metade das contratações que não dão certo é fruto da má adaptação dos novos empregados à empresa e aos cargos", diz ele, que está oferecendo aos clientes um serviço de acompanhamento de profissionais recrutados por ele nos primeiros meses de trabalho.

Mas como desenvolver uma adaptação bem-sucedida? A busca por uma solução cabe mais ao gestor ou ao novo empregado? Cada um tem sua parcela de responsabilidade, mas a principal, segundo Carlos Eduardo, é do gestor, que deve explicar com clareza o que é esperado de um profissional. "As pessoas entram nas companhias sem ter ideias claras de suas metas. Isso gera muito problema porque a avaliação delas passa a ser subjetiva", diz Carlos Eduardo.

Portanto, se você é recém-contratado, pergunte, esclareça e cobre seu chefe diante de qualquer dúvida que você tiver. Não tenha vergonha: é melhor parecer desinformado no início do que dizer que houve um mal-entendido depois. Uma orientação importante de especialistas em carreira é dedicar os primeiros meses de trabalho à construção de alianças com outros profissionais na organização.

São essas pessoas que vão lhe indicar os caminhos menos visíveis, não registrados nos processos corporativos.

"A empresa funciona como uma engrenagem. Se você não tiver bons relacionamentos, fica difícil trabalhar", diz Marcelo Freund, de 31 anos, gerente de vendas da Vitopel. "Logo no início, é importante identificar quem são as pessoas com quem você vai trabalhar e criar as suas alianças." Um trabalho paralelo é procurar compreender as diferenças socioculturais que podem existir com colegas, pessoas-chave da empresa e, principalmente, seu chefe. É o que vem fazendo Marcos Carmona, de 40 anos, gerente de contas da Gemalto.

Mesmo com uma boa bagagem corporativa, ele tem encarado a novidade de lidar com um chefe de diferente religião. Apesar de não ser uma grande barreira, a situação exige medidas sutis, que aparentemente nada têm a ver com o trabalho. "Fico atento para não dizer algo ou adotar um comportamento que possa gerar algum tipo de indisposição entre nós", diz Marcos. Hoje em dia, o alto nível de exigência nas contratações, principalmente em níveis gerenciais, pode dificultar o processo de adaptação dos novos profissionais.

Carlos Eduardo Altona acredita que a necessidade de imediatismo do mercado aliado à demora na contratação e os altos custos desse processo fazem com que os novos funcionários já entrem com a sensação de estar devendo. "Logo nas primeiras semanas, o contratado é envolvido em uma enxurrada de responsabilidades e atividades da companhia sem ter tempo de digerir coisas básicas, super-relevantes."

A área de recursos humanos também deve ser atuante no processo de adaptação do novo contratado, informando adequadamente quais são as políticas da companhia, quais são seus benefícios, se existem códigos de conduta e o que a empresa mais valoriza nos empregados. Os tradicionais programas de integração, que a maioria das grandes corporações tem, muitas vezes ficam no papel. "Poucas investem realmente em passar essas informações, dando um treinamento mais apropriado aos novos profissionais", diz Carlos Eduardo. Por isso, se você está de casa nova, procure conhecê- la o melhor possível.

NA HORA DA CHEGADA
O quadro mostra algumas atitudes que facilitam sua integração na empresa. Se você é chefe, veja como receber o novo funcionário

Se você é um novo funcionário
• Discuta suas atribuições com o chefe: você estará alinhado com ele e evitará cobranças desnecessárias no futuro.
• Descubra as competências técnicas e comportamentais exigidas: o RH ou a intranet é uma boa fonte de informação.
• Faça um plano de desenvolvimento individual: comunique-o ao chefe ou ao RH. Assim, fica mais fácil acompanhar seu desenvolvimento e negociar uma promoção.
• Construa alianças: você vai saber o que acontece nas diversas áreas da companhia e vai aumentar seu poder de influência.
• Identifique um "mentor": fica mais fácil desenvolver seus pontos fracos e suas novas competências.

Se você acaba de contratar um funcionário
• A contratação é só o início: após a integração formal, explique com clareza o que é esperado do profissional.
• Seja claro e objetivo ao definir as metas: você mantém o alinhamento com a equipe. Não se esqueça de cobrar e dar feedback.
• Cumpra com o que foi acordado: a falta de coerência entre o discurso e a prática mina qualquer relação.
• Deixe claro as prioridades da área e do cargo: isso garante o senso de prioridade e o foco da equipe.
• Dê tempo para a adaptação: segure a ansiedade e respeite o período de aprendizado do empregado.

Fonte: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/contratacao-so-comeco-610028.shtml

O que significa acordar!

Você sabe o significado da palavra acordar? Vamos fazer aqui uma pequena brincadeira e separar em sílabas a palavra acordar: A-cor-dar. Percebeu? Significa dar cor, viver, colocar o coração em tudo o que fizer. Infelizmente existem muitas pessoas que acordam tarde, muito tarde…e a vida acaba não perdoando isso! Existe um passo indispensável para se conseguir o que se quer na vida. Este passo é saber o que se quer.
Muitas pessoas despertam de manhã, mas passam o dia todo “dormindo”. Existem outras que passam a vida toda e não conseguem “acordar”.
Existem outras que acordam com mais de 60 anos de idade e descobrem-se na profissão errada… Imagine o trauma que uma pessoa assim criou para si, para os colegas de trabalho, para sua família! Foi infeliz durante toda a sua vida profissional porque simplesmente “não acordou”.
Uma situação como esta deve ser de grande aprendizado para os jovens para não repetir erros semelhantes.
Por mais cinzento que possa estar sendo o dia de hoje, ele tem exatamente a cor que você dá a ele. A vida lhe dá aquilo que você deu a ela. Sabe por quê? Porque a vida tem a cor que a gente pinta. O engraçado é que os dias são todos exclusivos e ricos e pobres tem sempre 24 horas à sua disposição!
Cada dia é um novo dia, ninguém o viveu. É igual à água de um rio, se você coloca o pé na água, tira e depois põe o pé novamente na água, já não é a mesma, a outra já se foi.
A pior vida é a vida que a gente não viveu. Tem gente que vive assim. Ficam lamentando-se por toda a sua existência e acabam adquirindo doenças de tudo quanto é tipo e até disputam para ver quem tem uma doença maior. Os motivados fazem os desmotivados reclamam. O mundo que vivemos é um mundo de escolhas.
Como disse Carlos Drummond de Andrade: “Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida”. E ele disse também: “Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se à vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente divino – o amor”.
Acordar com amor, essa é a resposta que dá cor à vida. O amor é o grande diferencial do planeta e foi instituído como a coisa mais forte quando o Apóstolo Paulo disse ao povo de Corinto: ”Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor”. Até porque não existe esperança sem fé e esta não existe sem amor!
É a livre escolha que Deus nos deu. Por isso, preste atenção nos sinais – não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o amor.
O dia está ali, esperando que eu e você façamos com que ele seja o melhor de nossa vida. O universo é o limite.
Dê a você a oportunidade de “a-cor-dar” todas as manhãs e compartilhar com os outros o que Deus nos dá de melhor!
Fonte: http://ogerente.com.br/rede/carreira/acordar-para-a-vida?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=2a8ce2ba1d-Rede_O_Gerente_03_12_2010&utm_medium=email

O desafio de promover a sustentabilidade em toda a cadeia produtiva do papel

Implantar o conceito de sustentabilidade em todas as atividades de uma empresa é um dos maiores desafios que companhias de grande dimensão enfrentam ao tomar para si o compromisso de atuar de forma sustentável, no sentido amplo que esta palavra representa, ou seja, o que envolve as questões ambientais, sociais e de equilíbrio do próprio negócio.
Um programa de sustentabilidade efetivo deve influenciar todos os stakeholders, envolvê-los nos compromissos e na missão de uma empresa e, a exemplo do que realizam companhias líderes do setor de celulose e papel, estabelecer caminhos criativos de inovação nos processos e uso de tecnologia sustentável em seus produto.

O que é preciso ser feito?

Uma vez que sua matéria-prima, de base florestal, está diretamente relacionada ao meio ambiente, o setor de celulose e papel está profundamente engajado nas questões relacionadas à sustentabilidade, tendo investido maciçamente em tecnologias verdes e em ciclos de produção benéficos ao ecossistema. O setor é pró-ativo em diversas iniciativas de cunho sustentável, por se tratar de um negócio voltado, em grande parte, à exportação e que responde também às crescentes exigências do mercado internacional quanto às questões relacionadas à certificação florestal, assim o consumidor exige do fornecedor respeito à natureza.
O desafio do setor abrange uma cadeia produtiva bastante extensa e complexa, que envolve das florestas plantadas à fabricação da celulose e do papel. Por isso, para ter relevância e coerência, programas de sustentabilidade no setor devem abranger cada ponto dessa cadeia.

Como construir um processo sustentável?

É nessa direção que a Fibria, por exemplo, uma das maiores fabricantes de celulose e papel do mundo, definiu iniciativas sustentáveis, nos diversos segmentos nos quais atua e envolvendo cada um dos públicos com os quais se relaciona. São projetos focados na base florestal, no fomento florestal, nas unidades industriais ou que envolvem a certificação dos produtos e atividades, os temas globais, o relacionamento com seus públicos, os empregados, os fornecedores e as questões de governança. Inovando nos processos com o uso de tecnologias limpas.

Gerenciar Recursos

Gerenciar programas de sustentabilidade em tantas frentes é uma tarefa complexa. Além da definição das áreas que devem ser alvo dos programas e da implantação de ações consistentes com os objetivos, um importante desafio é garantir o alinhamento do conceito de sustentabilidade em todas essas áreas, de modo que a implantação dos mesmos seja bem sucedida, realizada a partir de diretrizes bastante claras e precisas junto a todos os stakeholders neles envolvidos. Integrando sustentabilidade ao negócio criando valor.

Alinhar conceitos e estruturar os planos

Um caminho bem sucedido, nesse sentido, é a criação de comitês – entre os quais se inclua um grupo responsável pela gestão da estratégia e outro que tenha a missão de criar e apontar as diretrizes socioambientais para a operação. Conforme comprova nossa experiência, essa estrutura permite a implementação das ações de sustentabilidade de forma integrada, observando-se as premissas e conceitos que norteiam a atuação da empresa nessa área.

Engajamento

Igualmente importante é a criação de canais de comunicação, o que permite influenciar e engajar todos os envolvidos nos procedimentos recomendados e envolvê-los de forma participativa e assertiva. Um caminho que se mostra muito positivo é desenvolver iniciativas junto à comunidade, aos fornecedores e demais públicos; manter com eles um relacionamento estruturado no qual seja possível discutir as questões comuns entre estes públicos e a Corporação, de forma transparente e participativa, inspirando assim a construção de uma relação de confiança e, por si só, sustentável.

Ações na cadeia de custódia – Ecoeficiência dos Produtos

No que se refere ao processo industrial, há inúmeras ações de resultados tangíveis. Os esforços para assegurar o maior aproveitamento de água no processo produtivo já possibilitam a Fibria, hoje produzir uma tonelada de celulose utilizando-se apenas 30m³ de água, bem abaixo do padrão registrado em algumas empresas do setor.
Tão importante quanto a água, está a preservação de outros quatro elementos essenciais – ar, energia, terra, e pessoas -, pois eles são a base da sustentabilidade de toda a vida no planeta. Também nessa direção, a Fibria vem criando benchmarking, com o Programa de Ecoeficiência na Gráfica. Trata-se de uma iniciativa cujo objetivo é mostrar aos clientes a importância de ser preservar esses cinco elementos vitais, controlando seus processos.
Essas iniciativas são baseadas no conceito de “Ecoeficiência”, que tem como foco a fabricação e impressão de papéis de forma eficiente e sustentável, respeitando a natureza.
Ainda na área industrial, outra iniciativa que avança rapidamente no setor e cujos resultados podem ser dimensionados, é o coprocessamento de resíduos sólidos na fabricação de papel. Nessa direção, há um projeto muito interessante já implantado, pelo qual os resíduos sólidos utilizados para se produzir tijolos cerâmicos para construção civil. Isto permite aproveitar materiais que, de outra forma geram passivos ambientais.
Estas são ações cujos resultados são mensurados e transformados em indicadores que podem ser disseminados pela empresa.
Tão relevantes quanto as ações que geram indicadores são aquelas cujos ganhos são intangíveis, e cujos resultados ultrapassam os muros da fábrica, os limites da empresa, e da mesma forma contagiam a sociedade ou os públicos do entorno.
Enfim, a construção da sustentabilidade nos processos da Fibria tem como alicerce as atividades básicas da área produtiva e a capacidade de se multiplicar os conceitos. É um conjunto de ações, posturas, ideias, crenças e realizações que o setor de celulose e papel vem colocando em prática alinhadas a uma visão e os valores da nossa empresa.
Fonte: http://sustentabilidade.ogerente.com.br/sustentabilidade-nas-atividades-da-empresa/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=2a8ce2ba1d-Rede_O_Gerente_03_12_2010&utm_medium=email

Educação para todos

Em meados do século 20, Ralph Cordiner, então CEO da GE, gigante que fora
sempre reconhecida pela sua capacidade de formar líderes e de lapidar talentos,
imprimiu uma gestão descentralizada baseada na meritocracia. Num cenário de pós-guerra, o modelo tornou-se a única alternativa para uma companhia que pulverizou sua atuação, com o intuito de atender à crescente demanda de segmentos diversos em períodos de paz. Uma das principais ferramentas para tornar justo o novo plano era a avaliação por desempenho. E uma das responsáveis por tornar viável o crescimento contínuo dos executivos foi a criação de um sistema consistente de capacitação, focado nas necessidades tanto dos trabalhadores quanto da empresa, numa simbiose que beneficiava a todos. A data era 1956. Com investimento, naquele ano, de US$ 40 milhões em educação, quase 10% de seu faturamento, a GE criava a Crotonville, embrião daquilo que muitos anos depois viria a ser conhecido como Universidade Corporativa.

A inovação e o pioneirismo da GE geraram frutos e criaram novos paradigmas
no universo corporativo. O conceito de Educação Corporativa (EC) tomou corpo
anos depois, é verdade, e, atualmente, é uma prática sem a qual se torna impossível a existência de companhias competitivas com equipes de alta performance.
Se hoje a educação dos profissionais é um mantra na cartilha corporativa, isso se dá, sem dúvida alguma, à semente plantada lá atrás por Cordiner.

Nos EUA, essa história ganhou contornos mais fortes na década de 1970. Por aqui, a EC deu as caras 20 anos depois. Em 1999, apenas dez empresas surfavam nessa onda educacional. Hoje, cerca de 250 organizações contam com ferramentas sólidas, que compõem estruturas de Educação Corporativa. “Nesses poucos mais de dez anos de EC efetiva no Brasil, podemos notar muito claramente que o tema não é um modismo”, afirma Marisa Eboli, professora da FEA /USP especialista no assunto e coordenadora de uma pesquisa realizada ano passado, que traçou justamente os caminhos da Educação Corporativa no Brasil, expôs seus gargalos, desafios e evidenciou possíveis novos horizontes.

“As companhias tratam o assunto com a seriedade que lhe cabe, criando sistemas para desenvolver competências e que estejam aliados às necessidades estratégicas das organizações, diferentemente dos treinamentos chamados tradicionais, cujo principal foco são as habilidades individuais dos profissionais”, completa. 

Um futuro que passa pela tecnologia
Se em sua primeira década de existência a EC se consolidou e cresceu quantitativa e qualitativamente, o momento, agora, é de questionar: quais os próximos passos desse segmento? Apesar de a resposta não ser exata e não estar fortemente delineada, fontes ouvidas pelo Canal Rh em Revista CanalRh foram unânimes em apontar a utilização da tecnologia e a consequente pulverização do conhecimento em escalas galopantes como uma possível tendência.

“Os passos podem ser muitos, mas todos eles devem passar pela tecnologia”, afirma Marlene Ortega, diretora da Universo Qualidade, focada em comunicação e Educação Corporativa. “O crescimento dos modelos baseados nos ensino a distância são provas disso”, emenda.

Essa forcinha que a tecnologia dá encontra espaço num cenário em que está cada vez mais difícil reunir numa mesma sala executivos-estudantes. “A independência que o ensino a distância propicia encaixa-se perfeitamente à atual situação do mundo corporativo”, diz Marlene.

Para que o ensino a distância engrene de vez, no entanto, será necessário transpor uma barreira cultural considerável: o preconceito. De acordo com Julian Rizo, diretor executivo da Eadcon, instituto especializado em ensino a distância, esses olhares de soslaio são uma realidade. Além de, não raro, faltarem mecanismos que meçam a efetividade dos programas (como aferição de presença e quantificação de retenção), a banalização de tais cursos – com entidades pouco idôneas vendendo educação como quem comercializa um cacho de bananas e formatando grades inócuas – maculam a imagem do setor.

A verdade é que, por ora, a educação a distância ainda tem muito o que aprender no Brasil. “Existe um elemento cultural no brasileiro relacionado à proximidade. Por isso, as pessoas tendem a achar que aprendem mais quando existe contato pessoal”, diz Thiago Costa, professor de comunicação e marketing da pós-graduação da FAA P. “É uma questão paternalista, segundo a qual se torna muito importante a presença física da figura que transmite conhecimento”, complementa.

Outros pontos contribuem para que o modelo engatinhe. Nos EUA, onde esse desenho é altamente difundido e o mercado até prefere profissionais capacitados a distância, o formato voa. Lá, o foco não está na tecnologia, mas na pedagogia e no aluno. Isso faz toda a diferença e, apenas agora, começa a existir por aqui. Na prática, isso significa que, antes de transportar um curso presencial para a plataforma digital, estudam-se as melhores formas de fazê-lo, sem cair na armadilha de replicar modelos indiscriminadamente. Para Rizo, no entanto, as perspectivas são positivas à medida que o setor vai rapidamente se profissionalizando.

Conforme dados da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação
(MEC), as matrículas nessa modalidade continuam crescendo, mas em um ritmo menor. De 2008 para 2009, o número de matrículas aumentou 7%, enquanto, nos quatro anos anteriores, o porcentual ficou em pelo menos 80%. O que acontece, paraThiago, é um aumento menor, mas com mais qualidade. E as mudanças não acontecem apenas no nível superior. Prova disso é o recente estudo A Educação Profissional e Você no Mercado de Trabalho, conduzido pela Fundação Getulio Vargas m í d i a e pelo Instituto Votorantim, que constata que, ao contrário do que se imaginava, o impacto no emprego e no salário de quem cursou ensino técnico é igual nas modalidades do ensino presencial e a distância.

Educação e comunicação: um caminho possível (e provável)

Se a tecnologia ajuda a propagar mais rapidamente o conhecimento, tornando a informação
mais disponível, não seria absurdo aventar uma sinergia entre as áreas de educação e comunicação.

E o flerte já começou. Em julho, a Abril adquiriu o Sistema Anglo de Ensino. O grupo de mídia RBS está para finalizar as negociações por meio das quais comprará a HSM, referência em Educação Corporativa. Procuradas pela reportagem, as partes envolvidas ainda não comentam o assunto, dada a sua incipiência, mas especialistas abordados pela revista alegam que esses movimentos, longe de serem coincidências, podem, sim, delinear uma tendência, mesmo que tímida.

Partindo-se do princípio que ensino é a informação organizada para o aprendizado das pessoas, aliar educação e comunicação é uma ação que pode catapultar e disseminar exponencialmente o conhecimento. Eis um terreno fértil e de certa forma inexplorado, num país que vem crescendo a taxas robustas e cujo principal entrave é justamente a falta de capacitação da mão de obra.

Em outras palavras, a crescente classe C brasileira, com dinheiro no bolso, dá vazão a uma demanda reprimida há anos e agora desfruta das delícias do consumo – não apenas de automóveis ou bens não duráveis, mas de educação também.
“De um lado, os grupos de mídia estão num processo de reinvenção, já que sua matéria-prima – a informação –é hoje gratuita e de facílimo acesso. De outro, um contingente ávido por conhecimento espera por formatos atraentes e eficazes”, diz Julian. Pronto. A combinação está acertada.

A lógica exposta pelo diretor é simples: se considerarmos que empresas de comunicação têm expertise e estrutura para dar suporte e apresentar conteúdos, mas não dispõem de experiência para criá-los, é natural que elas procurem em instituições de educação o know-how necessário para fechar esse círculo virtuoso. “Para uma empresa de mídia, é mais fácil criar vídeos educacionais que componham um módulo de ensino ou lançar DVD s relacionados à gestão de pessoas”, exemplifica.

Thiago Costa, embora acredite ser cedo para falar em tendência, vai além. “A junção de RB S e HSM é uma boa oportunidade de negócios”, afirma. “Do ponto de vista tecnológico, os grupos de mídia têm plataformas e buscam conteúdo que as instituições educacionais detêm. Além disso, dada a natureza do negócio comunicacional, fica fácil a distribuição, uma vez que já existe uma rede”, completa.

Para Marlene, as duas áreas são indissociáveis. “Educação e comunicação são elementos de um mesmo processo. Trata-se de um caminho contínuo”, explica ela, mencionando a alcunha “Educomunicação” para endossar sua visão. “Além disso, acredito que nenhum relacionamento possa ser mais legítimo e duradouro se não vier acompanhado e alicerçado na geração de conhecimento. É isso que as pessoas – sejam colaboradores, subordinados, superiores, fornecedores, clientes – esperam”, finaliza.

Passada pouco mais de uma década, a Educação Corporativa, na esteira do altamente propagado discurso de que as pessoas são os principais ativos das empresas, cresceu e apareceu aqui no Brasil. Após essa fase de consolidação, novos desafios se erguem. O aumento da presença da tecnologia é um caminho irreversível. A simbiose entre mídia e educação, uma possibilidade factível, com o conteúdo sendo propagado em larga escala, em formatos e plataformas atraentes. Resta, agora, assistir – literalmente – ao desenrolar dessa história.

Fonte: http://www.canalrh.com.br/revista/revista_artigo.asp?ace_news=%7B68516FAE-19A2-4E28-975A-CEED8A10F573%7D&o=%7B7F8210CF-3E87-4BCB-BF85-2632FC14570E%7D&sp=7N.RNx1P

Continuidade para Prosperar

2011 é um ano que promete pouco!
Um governo não tão novo assim e um mundo que está a procura de um novo caminho econômico-social mais sustentável, dá um certo tom de que o caminho é de continuidade.
Talvez a palavra continuidade não seja tão ruim assim. Talvez a busca incessante pelo novo, gere stress em excesso, projetos inacabados, resultados pífios, gente ansiosa por inovar antes mesmo de fazer funcionar o que já se considera velho.
O que é considerado moderno e jovem rapidamente envelhece e assim não se desfruta da maturidade. A eterna busca por ser diferente, por fazer mais com menos e estar plugado noite e dia está criando uma geração diferente e que não tem em comum a idade, mas sim a ansiedade crônica.
Essa geração tem coisas muito boas, como lidar com as mais diferentes pessoas pelo mundo via rede, milhões de possibilidades de escolhas e experimenta o consumo em níveis nunca antes vistos. Mas é uma geração triste, pobre em amigos, que busca o prazer fácil, falta uma causa, algo que os acalme, que os faça entender que tudo tem o seu tempo.
Tudo tem o seu tempo!
Que tal em 2011 você dar continuidade e terminar o que começou nos anos anteriores?
Terminar aquele curso que você trancou, a monografia inacabada, dar sequência e ir mais a fundo nos projetos da empresa, criar mecanismos para que sua carreira evolua com base em sólidas estruturas.
Estou convencido que a moda é dar continuidade! Chega de ser evasivo, de reinventar a roda, de ser supérfluo, de ser uma pessoa cheia de ideias que não se concretizam.
Em 2011 você deve concretizar, terminar, finalizar, acabar, efetivar, materializar. Note que só citei verbos que terminam com a letra R, no infinitivo e que por isso conotam o sentido de ação. Agir para concluir! Abaixo o meia boca! Dê um basta as palavras bonitas que só geram agitação e não motivação. A evolução da sua vida não poder ser uma obra cheia de trechos inacabados, poesias sem sentido, casas sem paredes.
Aposte na continuidade e não se preocupe em não parecer mais o eterno jovem descolado, conectado, fazendo mil coisas ao mesmo tempo. Preocupe-se em amadurecer, aprender com quem faz, em ter no seu currículo projetos com começo, meio e fim. Não há nada melhor do que a sensação de uma missão bem cumprida.
É necessário bom senso e visão para mudar o que precisar ser mudado, continuidade e persistência para prosperar é o que posso lhe desejar de melhor para um 2011 diferente!
Fonte: http://ogerente.com.br/rede/carreira/continuidade-de-projetos-inacabados?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=c11ba9aa87-Rede_O_Gerente_10_12_2010&utm_medium=email

A HORA DA VERDADE

A famosa hora da verdade é algo que muitos profissionais sequer sabem o que é e outros não aproveitam este momento crucial da relação para crescer.
Hora da verdade significa aquele momento em que está você e o cliente, você e o possível cliente, você e o seu chefe.
Neste momento, todos os seus sentidos, inteligência e sentimentos devem estar canalizados num único objetivo: Fazer negócios profissionalmente.
Não adianta sorrisos, preço baixo, belo terno ou vestido. Importa atitude, coerencia e valor agregado. São estes elementos que fazem a diferença.
Como assim?
Atitude
Ter atitude não significa ser mandão, ter sempre razão ou achar que o teu trabalho é o melhor do mundo. Ter atitude significa ser pró-ativo, buscar soluções e estar antenado com o que acontece no mercado do teu cliente. Por exemplo, um escritório tributário tem que entender de leis, fisco e se atuar para uma empresa de pneus, entender do mercado internacional da borracha, da extração da borracha e por aí vai.
Ter atitude significa saber.
Coerencia
Ter coerencia é ofertar ao cliente aquilo que ele quer ou aquilo que ele pode querer, mesmo que ainda não saiba.
Não podemos quando captamos o cliente sermos bons, atenciosos e tudo mais e depois que ele é “cliente” esquecemos que ele existe. O negócio somente existe por causa do cliente e não o contrário. O cliente não é estorvo, é sempre solução.
Cuidado com o atendimento. Ele é a chave do sucesso.
Valor agregado
Para mantermos o cliente, precisamos entregar valor agregado. É aquela famosa ideia do jogador de futebol que fica na banheira (área perto do gol) e quando a bola chega nele, ele resolve e vira o jogo.
É mais valioso um jogador assim que um mediano, pois este decide, este entrega valor ao seu passe nas jogadas que faz.
Enfim,
Momento da verdade são aqueles minutos ou horas que temos para demonstrar aquele que paga o nosso salário o quanto somos bons, podemos evoluir e decidir o negócio dele.
Se não for assim, porque ele precisa de nós?
Fonte: http://ogerente.com.br/rede/carreira/atitude-coerencia-e-valor-agregado?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=47292ec9ac-Rede_O_Gerente_14_12_2010&utm_medium=email