Há muito tempo que as organizações deixaram de ser vistas como instituições separadas da sociedade. Graças a perspectivas como a Teoria Sistêmica, as organizações passaram a ser vistas num relacionamento com a sociedade e o meio ambiente. Essa relação exige uma nova postura que se coadune com os valores morais existentes no âmago da cultura em que a organização está inserida.
Por isso, os gestores precisam estar atentos às suas decisões, uma vez que elas interferem diretamente na relação empresa-sociedade-meio-ambiente.
Talvez para alguns o discurso ético possa ser tachado de “puritanismo”, mas, sem exagero, o posicionamento ético é vital para as empresa do século XXI. A ética tem estado na pauta das discussões estratégicas de muitas organizações.
Por exemplo: questões como o grau de poluição dos seus produtos, relações trabalhistas justas, entre outras. São aspectos que estão na prioridade das discussões empresarias, sendo vitais para a continuidade dos seus negócios.
Juntamente a isso, a sociedade está caminhando para uma maior conscientização ética. Desse modo, empresas que querem realmente participar ativamente desse novo mercado precisam de gestores que saibam posicionar eticamente suas decisões.
O espaço para empresas exploradoras do trabalho infantil e poluidoras do meio ambiente tem sido reduzido, caminhando para a extinção. E qualquer gestor que deseje expandir o seu negócio precisa acompanhar a evolução cultural do mercado, neste estão as exigências éticas de um mercado nacional, regional e por que não, municipal, que não aceitam comportamentos antiéticos dos gestores organizacionais.
Portanto, precisamos atentar para as exigências da sociedade, caminhado para uma harmonia entre os nossos negócios e a cultura na qual eles estão inseridos, especificamente no que diz respeito à ética gerencial.
Fonte: http://ogerente.com.br/rede/responsabilidade-social/etica-nas-organizacoes/
Nenhum comentário:
Postar um comentário